O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
My way (Frank Sinatra)
Time (Pink Floyd)
Vital e sua moto (Paralamas)
Roda viva (Chico Buarque)
Noites Cariocas (Jacob do Bandolim)
Eu preciso dizer quye te amo (Cazuza)
Wherever You Will Go (The Calling)
De primeira grandeza (Belchior)
Silent night - Noite feliz (Franz Gruber / Joseph Mohr)
In the End (Linkin Park)
Too much heaven (Bee gees)
Agora vejo (Guilherme Kerr, Jorge Camargo, Jorge Rehder, João Alexandre, Nelson Bomilcar)
Ela é carioca (Tom Jobim)
W Brasil (Jorge Benjor)
Só tinha de ser com você (Tom Jobim)
Sonho de Ícaro (Biafra, Cláudio Rabello, Piska)
Quando (Roberto Carlos)
Capricho dos deuses (Netinho)
Punk da Periferia (Gilberto Gil)
O Descobridor dos Sete Mares (Lulu Santos)