O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Aventura (Eduardo Dussek, Luiz Carlos Góes)
Linger (Cramberries)
Futebol (Skank)
Agora vejo (Guilherme Kerr, Jorge Camargo, Jorge Rehder, João Alexandre, Nelson Bomilcar)
Reluz (Marcos Sabino)
Chovendo na roseira (Tom Jobim)
If You Leave Me Now (Chicago)
Never There (Cake)
Alvorada voraz (RPM)
My immortal (Evanescence)
Tudo que vai (Capital Inicial)
Sede dos Marujos (Ivan Lins)
O Tannenbaum, O Pinheirinho (Folclore Alemão, Ernst Anschütz, Joachim August Zarnack)
Cristo é meu (Kurt Kaiser, Milton Cardoso, Vencedores por Cristo)
Alice (Não Me Escreva Aquela Carta de Amor) (Kid Abelha)
Insensível (Titãs)
Dinorah (Ivan Lins, Vitor Martins)
Sina (Djavan)
Greatest love of all (Whitney Houston)
Tão bem (Lulu Santos)