O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Minha alma (O rappa)
Avohai (Zé Ramalho)
Independência (Capital Inicial)
Planeta Sonho (Flávio Venturini)
De todas as tribos (Guilherme Kerr, Jorge Camargo)
La Forza Della Vita (Renato russo)
Roda viva (Chico Buarque)
La bohème (Charles Aznavour)
Every Breath You Take (Sting)
A força do amor (Roupa Nova, Ronaldo Bastos, Cleberson Horsth)
retarded (Black Eyed Peas)
Besame Mucho (Consuelo Velásquez)
Without you (Can´t live) (Pete Ham, Tom Evans, Badfinger, Harry Nilsson, Mariah Carey)
Let it be (John Lennon, Paul McCartney, The Beatles)
Voo de coração (Ritche)
Para mamãe (Galinha pintadinha, Juliano Prado, Marcos Luporini)
Cristina (Roupa Nova)
Canto da cidade (Daniela Mercury)
Tempo perdido (Legião Urbana)
Luzes da Ribalta (Charlie Chaplin, Geoffrey Parsons)