Vila do Sossego
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
Que normalmente, comumente,
fatalmente, felizmente,
Displicentemente o nervo se contrai
Ô, ô, ô, ô, com precisão
Nos aviões que vomitavam pára-quedas
Nas casamatas, caso vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, o rompimento,
o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver
Ô, ô, ô, ô, com aflição
Meu treponema não é pálido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o ´Padim Ciço´ para me benzer
Ô, ô, ô, ô, com devoção
A pesquisa não obteve resultados, abaixo algumas sugestões |
(Escolha aleatória) |
Título - Compositor ou intérprete |
Como é grande o meu amor por você (Roberto Carlos)
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Lamentos (Vinícius de Moraes, Pixinguinha)
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Para viver um grande amor (Toquinho, Vinícius de Moraes)
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Sereníssima (Legião Urbana)
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Por una cabeza (Carlos Gardel, Alfredo Le Pera)
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Feliz (Gonzaguinha)
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Love me tender (Elvis Presley)
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Óculos (Paralamas)
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My immortal (Evanescence)
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La bohème (Charles Aznavour)
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Obrigado, meu amigo (Grupo Águas, Ronaldo Erthal)
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Spending my time (Roxette)
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Certas coisas (Lulu Santos)
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Tigresa (Caetano Veloso)
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Lose yourself (Eminem)
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Yesterday (The Beatles)
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Travessia (Milton Nascimento, Fernando Brant)
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Deixa chover (Guilherme Arantes)
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Verde (Eduardo Gudin, J.C. Costa Neto, Leila Pinheiro)
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La vie in rose (Édith Piaf, Louis Guglielmi, Marguerite Monnot)
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