O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Dois Rios (Skank)
Maior abandonado (Cazuza)
Luzes da Ribalta (Charlie Chaplin, Geoffrey Parsons)
Dancing Queen (Abba)
I´ll be there (Jackson Five, Michael Jackson, Berry Gordy, Bob West, Hal Davis e Willie Hutch)
Um sonhador (Leandro e Leonardo)
Tea for two (Vincent Youmans, Irving Caesar, Doris Day, Frank Sinatra)
Pessoa (Dalto, Cláudio Rabello)
O Reggae (Legião Urbana)
Love me please love me (Michel Polnareff, Frank Gerald)
If You Leave Me Now (Chicago)
Part Time Lover (Stevie Wonder)
Tão bem (Lulu Santos)
Nada por Mim (Paula Toller, Herbert Vianna)
Quem de nós dois (Ana Carolina)
El dia em que me Quieras (Carlos Gardel)
Amigo É pra Essas Coisas (Silvio da Silva Junior, Aldir Blanc)
Hino da independência do Brasil (Dom Pedro I)
Um Dia Um Adeus (Guilherme Arantes)
Somewhere in time (John Barry)