Monte Castelo
Legião Urbana
Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.

É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O Amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece.

Amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer.

Ainda que eu falasse a língua dos homens
Que falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.

É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É um não contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.

Estou acordado e todos dormem
Todos dormem todos dormem
Agora vejo em parte
Mas então veremos face a face.

É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.

( Inc. Adapt. "I Coríntios 13"
e "Soneto 11" de Luís de Camões )
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
A pesquisa não obteve resultados, abaixo algumas sugestões
(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Aprender a amar (Sandy e Júnior)
Samba de uma nota só (Tom Jobim)
Owner of a lonely heart (Yes)
Billie Jean (Michael Jackson)
Por enquanto (Legião Urbana)
Zephyr Song (Red Hot Chili Peppers)
Samba de verão (Marcos Valle, Paulo Cézar Valle, Paul Sonnenberg)
Aquele abraço (Gilberto Gil)
Firmamento (Cidade Negra)
Outras Palavras (Caetano Veloso)
Bella Ciao (Origem popular, The Red Army Choir, Bassoti, Manu Pilas, Giovanna Daffini, Yves Montand)
João e Maria (Chico Buarque, Sivuca)
Não deixe o samba morrer (Alcione)
Balança Pema (Jorge Benjor)
Qui Nem Jiló (Luiz Gonzaga, Humberto Teixeira)
Please Mr. Postman (Carpenters)
Siga seu rumo (Olvídame y Pega la Vuelta) (Pimpinela)
Meditação (Newton Mendonça, Tom Jobim)
Aquarela (Toquinho, Vinícius de Moraes, Fabrizio, Guido Morra, Mushi)
Loucas horas (Guilherme Arantes)