O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Never gonna let you go (Sergio Mendes)
Never There (Cake)
Teorema (Legião Urbana)
Rei das nações (Jorge Rehder)
Run like hell (Pink Floyd)
Siboney (Ernesto Lecuona)
Lost in your eyes (Debbie Gibson)
Encontro (Grupo Águas)
Silent night - Noite feliz (Franz Gruber / Joseph Mohr)
Desafinado (Tom Jobim, Newton Mendonça)
Preciso de você (Netinho)
Plena Luz (Grupo Logos)
Azul da cor do mar (Tim Maia)
Amor maior (Jota Quest)
Californication (Red Hot Chili Peppers)
Dindi (Tom Jobim, Aloysio de Oliveira, Sylvia Telles, Ray Gilbert)
Faint (Linkin Park)
Influência do jazz (Carlos Lyra)
Como dois e dois (Caetano Veloso, Roberto Carlos)
Teatro dos Vampiros (Legião Urbana)