O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Ouro de Tolo (Raul Seixas)
De todas as tribos (Guilherme Kerr, Jorge Camargo)
Is this the end (New edition)
Lately (Stevie Wonder, Ronaldo Bastos, Gal Costa)
Teto de vidro (Pitty)
Doce Vampiro (Rita Lee)
Tarde em Itapuã (Toquinho, Vinícius de Moraes)
Se (Djavan)
Please don't go (KC The Sunshine Band)
La Solitudine (Laura Pausini)
As Quatro Estações (Sandy & Junior)
Woman in Love (Barbra Streisand, Barry Gibb, Robin Gibb)
Somewhere I belong (Linkin Park)
Have you ever really loved a womam (Bryam Adams)
Killing Me Softly (Roberta Flack)
Romance ideal (Paralamas)
Cristo é meu (Kurt Kaiser, Milton Cardoso, Vencedores por Cristo)
Bola de Meia, Bola de Gude (Fernando Brant, Milton Nascimento)
Espumas ao vento (Accioly Neto)
Sede dos Marujos (Ivan Lins)