O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
A pesquisa não obteve resultados, abaixo algumas sugestões
(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Besame Mucho (Consuelo Velásquez)
Que cést triste venise (Charles Aznavour)
Você Não Soube Me Amar (Blitz)
Música urbana II (Legião Urbana)
Sonho de Ícaro (Biafra, Cláudio Rabello, Piska)
What if God was one of us (Alanis Morissette)
Certas coisas (Lulu Santos)
Listen to your heart (Roxette)
Qual é (Marcelo D2)
Filho do rei (Arte Oficio)
Encontro (Grupo Águas)
Plena Luz (Grupo Logos)
Noite do prazer (Cláudio Zoli, Brylho)
Canto da cidade (Daniela Mercury)
Fábrica (Legião Urbana)
Quem te viu, quem te vê (Chico Buarque)
She mades me cry (Pholhas)
Último Pau de Arara (Luiz Gonzaga)
Alice (Não Me Escreva Aquela Carta de Amor) (Kid Abelha)
My girl (Temptations)