Vila do Sossego
Zé Ramalho
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
Que normalmente, comumente,
fatalmente, felizmente,
Displicentemente o nervo se contrai
Ô, ô, ô, ô, com precisão

Nos aviões que vomitavam pára-quedas
Nas casamatas, caso vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, o rompimento,
o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver
Ô, ô, ô, ô, com aflição

Meu treponema não é pálido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o ´Padim Ciço´ para me benzer
Ô, ô, ô, ô, com devoção
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De quem:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Olê, Olá (Chico Buarque)
Sem limites pra sonhar (Fábio Júnior)
Still got the blues (Gary Moore)
País tropical (Jorge Benjor)
The power of love (Celine Dion)
Stella by starlight (Ella Fitzgerald, Frank Sinatra, Ned Washington, Victor Young)
Sabor colorido (Geraldo Azevedo)
One Last Breath (Creed)
Teorema (Legião Urbana)
Pensamento (Cidade Negra)
Eu me vi tão só (Roberto Carlos, Mauro Motta, Eduardo Ribeiro)
Pare (Zeze di Camargo e Luciano)
Caleidoscópio (Paralamas)
Futebol (Skank)
Garota nacional (Skank)
Tempo perdido (Legião Urbana)
Plantas Embaixo do Aquário (Legião Urbana)
Pare e pense (Arte Oficio)
Encontro (Grupo Águas)
Sina (Djavan)